segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Cuidado com o profeta velho

A principal característica do profeta velho é o engano.

Em I Reis 13, encontramos um homem de Deus sendo enganado por aquele que deveria orientá-lo, falar a verdade e guiá-lo no caminho certo.

Temos visto nos últimos dias uma verdadeira demonstração de que o espírito do profeta velho continua atuando e tentando levar as pessoas ao engano.

Veja o que aconteceu com o pastor Silas Malafaia, que iniciou a campanha política apoiando a candidata Marina Silva e depois, usando o argumento frágil de que o partido dela, o PV, apoiava o aborto, mudou de lado e, para justificar que não apoiaria a candidata Dilma, acusou o PT de ser a favor do aborto e apoiar o casamento de homossexuais. Pronto, o caminho estava aberto para, sabe-se lá com que interesse, apoiar o candidato Serra.

Como não há nada escondido que não seja revelado, veio a declaração do próprio Serra, em vários meios de comunicação, de que é favorável ao casamento de homossexuais. E não para por aí não. Explodiu como uma bomba a denúncia de algumas ex-alunas da esposa do candidato, Monica Serra, que ficaram indignadas com a hipocrisia do casal de que, como cristãos, são radicalmente contra o aborto. Inclusive, a Sra. Monica chegou a dizer que se Dilma vencesse, ela iria matar as criancinhas.

Revoltadas, as alunas disseram que em uma aula, muito tempo atrás, a Sra. Monica declarou que havia feito aborto, com o consentimento de seu marido José Serra.

Agora ficam as perguntas: O que fez o pastor Malafaia mudar de lado? Ele vai continuar apoiando o Serra?

Diante desse cenário temos que lembrar o que aconteceu com o homem de Deus (I Reis 13) que seguia o seu caminho e foi levado à morte, enganado pelo profeta velho, porque não guardou a sua fé.
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Violência doméstica e maus tratos

Da boneca à vassoura: o retrato dos abusos físicos nas crianças

Maus tratos e torturas tornaram-se mais um membro das famílias

- Meu Deus, um dia me livra daqui. Por favor, me livra daqui.

- Por que você não enxugou meu banheiro?

- Ah, tia, esqueci.

- Ah, esqueceu? Então, você vai ver o que é bom.

- Não tia, não faz isso não. A senhora não precisa me bater. Me perdoa, tia. Eu já aprendi...

- Amarra ela. Acorrenta. Liga o ferro, deixa bem quente e me dá aqui.

- Não, tia, por favor...

...

- Agora, me traz o alicate. E uma tesoura também.

- Tia, por favor, eu já aprendi...

- Põe a língua pra fora. Põe a língua pra fora, anda!

- Eu já aprendi, tia. Tia, pelo amor de Deus, ti....

...

A menina Lucélia Rodrigues, de 12 anos, ‘reza’ todos os dias para sair do martírio ao qual é submetida diariamente. Sofre torturas pelos meios mais cruéis e inimagináveis por uma empresária de Goiânia, a quem chama de tia, e que a adotara ilegalmente. Mas o sofrimento da criança começou muito antes, quando a mãe biológica, que não tinha condições de criá-la, a entregou aos cuidados da empresária. Com mais cinco crianças em casa, o jeito era se desfazer dos filhos, como forma de minimizar os problemas financeiros.

Muitos fatos como esse ocorrem frequentemente no País, já que cerca de 127 mil denúncias de violência contra menores foram registradas no Disque 100 desde sua criação, em 2003. Por dia, 77 casos são denunciados. Mas há 7 anos, o número não passava de 12, é o que diz a Secretaria Especial de Direitos Humanos.

Como no caso acima, centenas de crianças são adotadas de forma ilegal. Com isso, os novos pais nem sempre cumprem o que prometem para as verdadeiras famílias. Assim, sem o conhecimento da Justiça, muitos se aproveitam da fragilidade infantil e da falta de conhecimento dos genitores para descontar nas crianças suas raivas, estresses, nervosismos e outras emoções. E a violência física, sexual e emocional torna-se mais um membro da família, tão presente na vida das crianças quanto um simples ursinho de pelúcia. Da mesma forma que Lucélia, um milhão de garotos e garotas abaixo dos 14 anos trabalham em vez de estudar, sendo que, no mundo, segundo a Organização Internacional do Trabalho, são 215 milhões. Ademais, cerca de 5% das crianças em idade escolar sequer foram matriculadas, e muito menos estudam.

A angústia e orações de Lucélia duram 2 anos. A polícia invade a casa e encontra a menina amarrada, amordaçada e acorrentada em uma escada nos fundos do imóvel. Os policiais choram. Nem mesmo eles, acostumados com toda forma de maldade, aguentam ver a cena aterrorizante. A garota, sem uma parte da língua, e o corpo salpicado de hematomas e queimaduras de ferro de passar, começa a contar tudo o que sofrera. As unhas, roxas, foram pintadas com marteladas nos pés e mãos prensadas na porta. Magrinha, era deixada constantemente sem se alimentar. Sem direito a água ou comida, ingeria forçadamente fezes e urina de cachorro. A delegada do caso, Adriana Accorsi, disse, em entrevista a um programa de tevê, que “a conduta de ter muitos filhos e por não ter condições de criá-los, entregando essas crianças para outras pessoas – como a mãe de Lucélia fez com cinco dos seus seis filhos –, realmente é moralmente duvidosa e reprovável”. E ainda aconselhou: “Nós devemos ter os filhos que nós podemos cuidar e devemos cuidar com carinho e atenção. Se ela não tivesse entregado (a filha), nada disso teria acontecido.”

Apesar deste alerta, é cada vez mais comum mulheres, sem nenhum preparo psicológico, darem à luz meninos e meninas todos os dias. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, o Sistema Único de Saúde (SUS), registrou 444.056 partos envolvendo meninas de 10 a 19 anos. Sem dinheiro para o sustento nem de si mesmas, muitas optam pelo abandono, entregam para adoção legal ou não, ou ficam com os filhos, sem possuir condição mínima para educá-los. Então, sem freio nas mãos, a violência física é a primeira marca que surge no meio atribulado em que a criança vive. Além disso, ainda existe a negligência, a falta de cuidados e de atenção, que agridem o menor tanto quanto os abusos físicos ou sexuais. E os motivos ou (in) justificativas são os mais diversos, e vão desde as práticas e crenças religiosas, meio de disciplina e educação, até a falta de estrutura psicológica para cuidar de um pequeno ser.

Lucélia, após o período de 2 anos de sofrimento, maus tratos e torturas, é liberta. A empresária Silvia Calabresi Lima e a empregada doméstica Vanice Maria Novaes são presas. Hoje, a adolescente de 14 anos voltou a estudar e a ser criança, mesmo marcada no copo e na alma. Quer ser delegada de polícia e “cuidar das crianças do Brasil”. Atitude nobre para quem fora forçada a trocar, por um período, as bonecas por vassouras, rodo, balde e espancamentos. A passos curtos, seu sonho caminha para a realização. Só resta saber se até lá as outras milhares de crianças, que sofrem escondidas pelo País, aguentarão esperar pelo futuro ato heroico da menina.

Veja Também:

- Pedofilia e violência sexual
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Publicado por: Bispo Edir Macedo Repassando aos leitores-Falando de Deus-

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Dilma é vítima de mentiras espalhadas pela internet

Dilma é vítima de mentiras espalhadas pela internet

Recebi recentemente um e-mail, destes que em princípio parecem ter o nobre intuito de nos alertar para algo grave. A mensagem dizia que a candidata à Presidência da República, Dilma Roussef, teria afirmado: “Nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória”. O spam, com texto pobre, dizia: “Após a inauguração de um comitê em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local...” Como as informações eram muito vagas (um comitê em Minas; um jornalista local), saí em busca de algo mais consistente, como um vídeo da suposta declaração ou ao menos uma gravação em áudio, mas não encontrei nada. Assim, tive certeza que se tratava de mais uma mentira.

Se os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus.

Quem pensa que está prestando algum serviço ao Reino de Deus, espalhando uma informação sem ter certeza de sua veracidade, na verdade, está fazendo o jogo do diabo.

O Senhor Jesus não precisa de advogados, nem de assessores de comunicação que saiam em “defesa” de Seu Nome. Ele precisa de verdadeiros cristãos, que entendam, vivam e preguem a Verdade.

Devemos observar que pessoas mal intencionadas têm procurado confundir muitos cidadãos com mentiras mal elaboradas, a fim de atrapalhar o trabalho sério de alguns candidatos. Pense nisto.

Nestes dias que antecedem as eleições, devemos observar se a plataforma dos candidatos em quem pretendemos votar, não pode vir a prejudicar a Igreja. Use seu voto de forma consciente e responsável.

Veja também:

- Boatos tentam desestabilizar reta final da campanha de Dilma
- Dilma desmente boatos que circulam na internet
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Publicado por: Bispo Edir Macedo

Cenoura, ovo e café. Quem é você?

Cenoura, ovo e café. Quem é você?

Uma filha se queixou ao pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.

Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia.
Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver.

Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café.

Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.

A filha esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.

Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e, então, pegou o café.

Virando-se para ela, perguntou: “O que você está vendo?”

“Cenouras, ovos e café”, respondeu.

Ele pediu para que ela experimentasse as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias.

Ele, então, pediu-lhe que pegasse o ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura.

Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e perguntou: “O que isto significa, pai?”

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.

A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil.

Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.

O pó de café, contudo, era incomparável. Depois de colocado na água fervente, havia mudado a água.

“Qual deles é você, minha filha?” Perguntou o pai.

Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou pó de café?

Você é como a cenoura, que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha, se torna frágil e perde suas forças?

Ou como o ovo, que começa com um coração maleável, mas depois de alguma dificuldade se torna mais difícil e duro?

Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir extrair dela o máximo de seu sabor.
Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que tudo em torno de você também melhore.

Como você lida com a adversidade?
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